Por Marcel Tardin
FONTE: Caderno OFlu Educação (edição Janeiro de 2011 - Ano 6 nº 8, de 23/01/2011). Página 4.
marcel.tardin@ofluminense.com.br
A competitividade no mercado de trabalho leva profissionais a buscarem cada vez mais qualificação para garantir bons empregos. Especialistas afirmam que os tempos em que a graduação superior era suficiente para uma boa colocação estão terminando e, cientes disso, os formandos vêm buscando soluções que gerem respostas rápidas e eficientes. A formação continuada após a faculdade, por meio da pós-graduação, é cada vez mais procurada. As instituições de ensino disponibilizam dois tipos de formação em pós-graduação: a lato sensu e a stricto sensu. A primeira conta com número maior de adeptos, por ter foco na prática profissional, além de ter um tempo de duração de um a dois anos, Já a lato sensu é uma especialização aprofundada na área proposta pelo curso e nela estão incluídos os cursos de MBA (Máster in Business Administration).
A pós da Universidade Cândido Mendes, ministrada através do Instituto A Vez do Mestre, atrai cerca de seis mil alunos aos 45 cursos disponíveis. O diretor Fernando Arduini diz que a maioria dos alunos está no mercado e busca o curso para se aprimorar.
“Eles procuram a especialização para alcançar novas posições em seus empregos”, disse.
Para o fundador do Grupo Orientando, Eliseu de Oliveira, incluir a pós-graduação no currículo não é garantia de sucesso no mercado de trabalho. Ele acha que o acúmulo de experiência conta mais pontos.
“A pós só é vantajosa se for dentro da área profissional. Hoje a experiência construída no trabalho é algo muito mais valioso que o diploma”, avalia.
A executiva Waldylene Chevrand, com especializações em Farmácia Hospitalar e Regulação Sanitária, garante ter tomado a decisão acertada.
“Não tenho dúvidas de que o empregos que tenho foi em função da especialização. O cargo que estava sendo demandado exigia conhecimento na área hospitalar e de legislação sanitária. Foi o conhecimento adquirido na pós que me possibilitou ter acesso à vaga”.FONTE: Caderno OFlu Educação (edição Janeiro de 2011 - Ano 6 nº 8, de 23/01/2011). Página 4.
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