Há tempos profissionais de RH se dispõe a orientar a população acerca da postura em entrevistas de emprego e há tempos estas informações não saem de moda. Em termos de informação, o repasse de conhecimento nunca é excessivo. Embora não existam fórmulas mágicas, podemos sistematizar dicas, sugestões, cuidados e observações de COMPORTAMENTOS no ambiente em que ocorrem a entrevista de emprego que podem ajudá-los a otimizar resultados frente ao subsistema de Recrutamento & Seleção de Pessoal.
1) Como devo elaborar o meu currículo e qual a sua importância?
R- O Currículo é uma espécie de cartão de visita. Ele apresenta sua trajetória acadêmcia e profissional, bem como dados para contato, caso a emrpesa contratante tenha interesse por ele. Por isso, é que os profissionais de Rh indicam que um currículo deve ser objetivo, coeso (as informações devem conversar entre si, devem "casar" seus objetivos com sua conduta acadêmica & profissional), sem erros de ortografia, etc. É ele quem vai influenciar em grande parte, a probabilidade de uma pessoa ser ou não convocada para uma entrevista.
2) Como se comportar em entrevistas e dinâmicas?
R - Como eu disse, não há "fórmulas mágicas". As "gerais" sugestões de condutas cedidas por profissionais de RH focam mais a "postura" do candidato no ambiente de entrevista do que repasse de técncias sobre o que dizer ou fazer, por exemplo: A) Ser pontual (A entrevista não é um encontro, uma balada ou semelhante. Ela constitui um encontro de interesses compartilhados entre empresa - candidato. Um simples atraso aqui pode dar margens a diversas interpretações do entrevistador); B) Manter Celulares e semelhantes desligados. (Aquele é um espaço seu x entrevistador. Qualquer interrupção pelas partes interfere no processo); C) Cuidados com a aparência (Desde higiene pessoal, até bonés, maquiagem excessiva, cabelo, decotes...novamente: "não é uma balada ou encontro casual, trata-se de uma entrevista de emprego. O quanto você a valoriza será observado pelo entrevistador"); D) Sinais do corpo (Quem já não ouviu dizer que o corpo fala? Pois é. Ele fala! Aqui estão presentes a sua conduta de olhar nos olhos do entrevistador enquanto fala, apertar a mão na mesma intensidade, ficar sensível ao ambiente, não mascar chicletes, etc. Sabemos que a ansiedade estará presente, mas o que estou chamando atenção para o "corpo" está além disso); E) Etc.
3) Mas como saber quais os objetivos daquela ou de outra dinâmica e entrevistas?
R - Os dados a serem coletados sobre o repertório comportamental dos indivíduos variam conforme o perfil das vagas e das organizações (política de RH, perfil profissiográfico, valores, cultura e clima organizacional, exigências do departamento requisitante, etc.), por isso, á cada processo seletivo, a equipe de seleção estará focando diferentes critérios e exigências para finalizar uma oportunidade de trabalho. Neste cenário tão complexo e dinâmico, a sugestão básica é: "seja você mesmo", pois ao ser verdadeiro, você evita de ser admitido para uma vaga ao qual não está compatível com o seu perfil, é admitido para oportunidades que realmente necessitarão de suas competências, e assim por diante.
4) O que eu posso fazer para melhorar asminhas apresentações em processos seletivos?
R - Uma entrevista pela qual você foi reprovado, não é um processo perdido, muito pelo contrário. A Cada entrevista você tem a oportunidade de treinar o comportamento verbal de "falar em público", observa e entra em contato com diferentes formas de apresentação ( a dos seus concorrentes), e assim por diante. Profissionais de RH sugerem que antes de ir a uma entrevista, que você possa pesquisar no site da empresa informações sobre a mesma, que você chegue com 10/15 minutos de antecedência para já ir se acostumando com o ambiente, que você fique de olho na respiração (ela lhe ajudará a falar pausadamente), que você leia o seu currículo (muito do que você vai apresentar, está descrito nele!), e assim por diante.
5) Outras considerações sobre a postura em processos seletivos.
R - A sua fala não está disvinculada dos seus valores morais, éticos, culturais e afins, por isso, sugiro atentar-se ao falar dos seus empregos anteriores, refletir sobre "falar mau" de pessoas e empresas. A forma pejorativa por si só não agrega nenhum valor ao processo seletivo, muito pelo contrário, ela pode excluí-lo de um processo. O foco da entrevista é você e não "como seu antigo chefe gordo era chato, feio, mau educado e por isso você pediu demissão".
Não havendo receitas mágicas para se sobresair em um processo seletivo, considerando que a cada processo, os entrevistadores estarão em busca de um perfil diferente, pensando em "otimizar" resultados, somente nos resta focar em nosso currículo, em como estamos investindo em nossa carreira e objetivos profissionais, como se dá nossa postura no ambiente de avaliação psicológica para pleitear uma vaga, com que frequência somos preteridos em processos seletivos, os feedbacks, como estão os candidatos e os currículos com os quais concorro, que tipo de vagas incluemo meu currículo em seu processo de treiagem, o que eu tenho feito para melhorar os meus pontos fracos e potencializar os meus pontos fortes, e assim por diante. O processo de entrevista não depende única e exclusivamente do subsistema de Recrutamento & Seleção, mas sim da relação sujeito - ambiente, neste caso, tanto de você (candidato) como da Organização (contratante e sua equipe de seleção).
Como você tem gerenciado sua carreira?
1) Como devo elaborar o meu currículo e qual a sua importância?
R- O Currículo é uma espécie de cartão de visita. Ele apresenta sua trajetória acadêmcia e profissional, bem como dados para contato, caso a emrpesa contratante tenha interesse por ele. Por isso, é que os profissionais de Rh indicam que um currículo deve ser objetivo, coeso (as informações devem conversar entre si, devem "casar" seus objetivos com sua conduta acadêmica & profissional), sem erros de ortografia, etc. É ele quem vai influenciar em grande parte, a probabilidade de uma pessoa ser ou não convocada para uma entrevista.
2) Como se comportar em entrevistas e dinâmicas?
R - Como eu disse, não há "fórmulas mágicas". As "gerais" sugestões de condutas cedidas por profissionais de RH focam mais a "postura" do candidato no ambiente de entrevista do que repasse de técncias sobre o que dizer ou fazer, por exemplo: A) Ser pontual (A entrevista não é um encontro, uma balada ou semelhante. Ela constitui um encontro de interesses compartilhados entre empresa - candidato. Um simples atraso aqui pode dar margens a diversas interpretações do entrevistador); B) Manter Celulares e semelhantes desligados. (Aquele é um espaço seu x entrevistador. Qualquer interrupção pelas partes interfere no processo); C) Cuidados com a aparência (Desde higiene pessoal, até bonés, maquiagem excessiva, cabelo, decotes...novamente: "não é uma balada ou encontro casual, trata-se de uma entrevista de emprego. O quanto você a valoriza será observado pelo entrevistador"); D) Sinais do corpo (Quem já não ouviu dizer que o corpo fala? Pois é. Ele fala! Aqui estão presentes a sua conduta de olhar nos olhos do entrevistador enquanto fala, apertar a mão na mesma intensidade, ficar sensível ao ambiente, não mascar chicletes, etc. Sabemos que a ansiedade estará presente, mas o que estou chamando atenção para o "corpo" está além disso); E) Etc.
3) Mas como saber quais os objetivos daquela ou de outra dinâmica e entrevistas?
R - Os dados a serem coletados sobre o repertório comportamental dos indivíduos variam conforme o perfil das vagas e das organizações (política de RH, perfil profissiográfico, valores, cultura e clima organizacional, exigências do departamento requisitante, etc.), por isso, á cada processo seletivo, a equipe de seleção estará focando diferentes critérios e exigências para finalizar uma oportunidade de trabalho. Neste cenário tão complexo e dinâmico, a sugestão básica é: "seja você mesmo", pois ao ser verdadeiro, você evita de ser admitido para uma vaga ao qual não está compatível com o seu perfil, é admitido para oportunidades que realmente necessitarão de suas competências, e assim por diante.
4) O que eu posso fazer para melhorar asminhas apresentações em processos seletivos?
R - Uma entrevista pela qual você foi reprovado, não é um processo perdido, muito pelo contrário. A Cada entrevista você tem a oportunidade de treinar o comportamento verbal de "falar em público", observa e entra em contato com diferentes formas de apresentação ( a dos seus concorrentes), e assim por diante. Profissionais de RH sugerem que antes de ir a uma entrevista, que você possa pesquisar no site da empresa informações sobre a mesma, que você chegue com 10/15 minutos de antecedência para já ir se acostumando com o ambiente, que você fique de olho na respiração (ela lhe ajudará a falar pausadamente), que você leia o seu currículo (muito do que você vai apresentar, está descrito nele!), e assim por diante.
5) Outras considerações sobre a postura em processos seletivos.
R - A sua fala não está disvinculada dos seus valores morais, éticos, culturais e afins, por isso, sugiro atentar-se ao falar dos seus empregos anteriores, refletir sobre "falar mau" de pessoas e empresas. A forma pejorativa por si só não agrega nenhum valor ao processo seletivo, muito pelo contrário, ela pode excluí-lo de um processo. O foco da entrevista é você e não "como seu antigo chefe gordo era chato, feio, mau educado e por isso você pediu demissão".
Não havendo receitas mágicas para se sobresair em um processo seletivo, considerando que a cada processo, os entrevistadores estarão em busca de um perfil diferente, pensando em "otimizar" resultados, somente nos resta focar em nosso currículo, em como estamos investindo em nossa carreira e objetivos profissionais, como se dá nossa postura no ambiente de avaliação psicológica para pleitear uma vaga, com que frequência somos preteridos em processos seletivos, os feedbacks, como estão os candidatos e os currículos com os quais concorro, que tipo de vagas incluemo meu currículo em seu processo de treiagem, o que eu tenho feito para melhorar os meus pontos fracos e potencializar os meus pontos fortes, e assim por diante. O processo de entrevista não depende única e exclusivamente do subsistema de Recrutamento & Seleção, mas sim da relação sujeito - ambiente, neste caso, tanto de você (candidato) como da Organização (contratante e sua equipe de seleção).
Como você tem gerenciado sua carreira?
(Artigonal SC #1115413)
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