De acordo com a tradução literal do nome, o “headhunter” é um caçador de cabeças. Mas essa é uma forma muito simples de traduzir a personalidade de um “head”, isso porque, simplesmente caçar cabeças (pessoas), não atenderá plenamente as necessidades das Organizações que contratam um “headhunter”. O que deve ser "caçado", em realidade, não são simplesmente "cabeças", e sim talentos. O verdadeiro talento, esse sim, possui a característica principal de ser difícil de ser encontrado, geralmente está indisponível, oculto, não está exposto em uma "vitrine". Fica claro, então, que o trabalho do “headhunter” é árduo e exige muita perspicácia e persistência.
Quais são as principais características que devem permear a personalidade de um bom “headhunter”?
Facilidade em cultivar relacionamentos: Somente com um bom “network” (rede de relacionamentos) e hábito de cultivar e manter estes relacionamentos é que o bom “headhunter” terá acesso às grandes Organizações, e com isso, estar em constante contato com profissionais talentosos.
Persistência: Não é fácil encontrar um executivo de talento. O “headhunter” deve ser um incansável caçador. E naturalmente, a caça jamais fica exposta, ela é de difícil acesso e é rara. É muito difícil encontrar um verdadeiro talento e mais difícil ainda é ter acesso ao mesmo.
Sensibilidade: É o que coloquialmente chamamos de "O Faro do bom headhunter”. Este “faro” consiste em saber:
· Onde encontrar o talento
· Como chegar até ele
· Como e quando abordá-lo
· Como extrair dele informações preliminares que revelem um pouco do seu perfil.
Conhecimento do terreno: O “headhunter” deve conhecer algumas das características básicas acerca da atividade desenvolvida pela Organização que busca o talento, ou da atividade principal na qual o talento deve ser especialista, a fim de atender às exigências inerentes ao cargo. Somente assim o “head” poderá, com eficácia, mensurar o grau de sucesso obtido pelo talento em seu passado profissional e traçar uma projeção de seu desempenho futuro.
Técnicas de Entrevista: O conhecimento de técnicas de entrevista é de todo desejado. O “headhunter” deve saber retirar do talento, informações que revelem sua essência profissional e humana.
Conhecimento do perfil: É essencial que o “headhunter” desenhe precisamente, juntamente com a empresa-cliente, o Perfil Profissional que ela busca para, só então, começar sua prospecção. O relacionamento “headhunter”/Organização deve ser muito próximo, pois é a Organização que fornecerá elementos que o possibilitem executar com precisão o seu trabalho.
Tato e discrição: Todo cuidado é pouco ao se abordar um talento. Ele deve perceber que o que o “headhunter” leva até ele é, de fato, uma oportunidade – e não se assustar com ela.
Saber ouvir: O bom “headhunter” ouve mais do que fala, aprende mais do que ensina, capta mais do que emite. É como um bom caçador, com ouvidos e olhos atentos, silencioso, perspicaz, sempre focado em sua atividade de caça.
Criatividade: O profissional de “hunting” deve possuir idéias originais de prospecção de talentos, como ir a feiras e eventos profissionais, associações de suporte empresarial, eventos de divulgação de produtos, simpósios para executivos, etc. Isso fornecerá ao “headhunter” uma perspectiva nova e original de prospecção.
Conhecimento do mercado em que o seu “target” atua: Conhecer o mercado no qual o talento atua, proporcionará ao head traçar toda uma estratégia de busca ao mesmo, por exemplo:
· Conhecer as principais empresas da área de atuação do talento procurado
· Conhecer a situação financeira dessas Organizações (quais estão passando por processo de “downsizing”, quais experimentam processo de expansão, quais passam por fase de fusão com outras empresas, quais experimentam acentuada reestruturação interna e até mesmo quais passam por processo falimentar). Essas Organizações podem possuir executivos de excelência que desejam conhecer novas oportunidades no mercado.
· Acompanhar nos jornais e principais periódicos, as notícias acerca do seu mercado-alvo.
E então, você é um bom “headhunter”?
Há muito mais ainda a conhecer. A atividade do “headhunter” é feita de muita experiência e criatividade, mas acima de tudo, de muita ação! Profissionais da área criam novos mercados, novas alternativas, novas parcerias. Esteja com pessoas. Esteja com as pessoas certas!
Por Marcus Vinícius
Fonte: RH Portal
Quais são as principais características que devem permear a personalidade de um bom “headhunter”?
Facilidade em cultivar relacionamentos: Somente com um bom “network” (rede de relacionamentos) e hábito de cultivar e manter estes relacionamentos é que o bom “headhunter” terá acesso às grandes Organizações, e com isso, estar em constante contato com profissionais talentosos.
Persistência: Não é fácil encontrar um executivo de talento. O “headhunter” deve ser um incansável caçador. E naturalmente, a caça jamais fica exposta, ela é de difícil acesso e é rara. É muito difícil encontrar um verdadeiro talento e mais difícil ainda é ter acesso ao mesmo.
Sensibilidade: É o que coloquialmente chamamos de "O Faro do bom headhunter”. Este “faro” consiste em saber:
· Onde encontrar o talento
· Como chegar até ele
· Como e quando abordá-lo
· Como extrair dele informações preliminares que revelem um pouco do seu perfil.
Conhecimento do terreno: O “headhunter” deve conhecer algumas das características básicas acerca da atividade desenvolvida pela Organização que busca o talento, ou da atividade principal na qual o talento deve ser especialista, a fim de atender às exigências inerentes ao cargo. Somente assim o “head” poderá, com eficácia, mensurar o grau de sucesso obtido pelo talento em seu passado profissional e traçar uma projeção de seu desempenho futuro.
Técnicas de Entrevista: O conhecimento de técnicas de entrevista é de todo desejado. O “headhunter” deve saber retirar do talento, informações que revelem sua essência profissional e humana.
Conhecimento do perfil: É essencial que o “headhunter” desenhe precisamente, juntamente com a empresa-cliente, o Perfil Profissional que ela busca para, só então, começar sua prospecção. O relacionamento “headhunter”/Organização deve ser muito próximo, pois é a Organização que fornecerá elementos que o possibilitem executar com precisão o seu trabalho.
Tato e discrição: Todo cuidado é pouco ao se abordar um talento. Ele deve perceber que o que o “headhunter” leva até ele é, de fato, uma oportunidade – e não se assustar com ela.
Saber ouvir: O bom “headhunter” ouve mais do que fala, aprende mais do que ensina, capta mais do que emite. É como um bom caçador, com ouvidos e olhos atentos, silencioso, perspicaz, sempre focado em sua atividade de caça.
Criatividade: O profissional de “hunting” deve possuir idéias originais de prospecção de talentos, como ir a feiras e eventos profissionais, associações de suporte empresarial, eventos de divulgação de produtos, simpósios para executivos, etc. Isso fornecerá ao “headhunter” uma perspectiva nova e original de prospecção.
Conhecimento do mercado em que o seu “target” atua: Conhecer o mercado no qual o talento atua, proporcionará ao head traçar toda uma estratégia de busca ao mesmo, por exemplo:
· Conhecer as principais empresas da área de atuação do talento procurado
· Conhecer a situação financeira dessas Organizações (quais estão passando por processo de “downsizing”, quais experimentam processo de expansão, quais passam por fase de fusão com outras empresas, quais experimentam acentuada reestruturação interna e até mesmo quais passam por processo falimentar). Essas Organizações podem possuir executivos de excelência que desejam conhecer novas oportunidades no mercado.
· Acompanhar nos jornais e principais periódicos, as notícias acerca do seu mercado-alvo.
E então, você é um bom “headhunter”?
Há muito mais ainda a conhecer. A atividade do “headhunter” é feita de muita experiência e criatividade, mas acima de tudo, de muita ação! Profissionais da área criam novos mercados, novas alternativas, novas parcerias. Esteja com pessoas. Esteja com as pessoas certas!
Por Marcus Vinícius
Fonte: RH Portal
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