domingo, 20 de janeiro de 2013

A informação gerando adição

 Por Sérgio Dal Sasso


Vivemos em um mundo aonde o opinar não significa saber. O sentido democrático da palavra informação e todos os meios facilitadores para a sua disseminação fazem com que tenhamos um excesso de dados, aonde nossa grande preocupação é entender sobre o que de fato pode ter validade ou não para somar ao que precisamos no auxilio ao que estamos fazendo ou pretendemos fazer.
A questão maior a ser refletida no momento está ligada a credibilidade do conteúdo que recebemos e os riscos da ausência do aprofundamento necessário para dar consistência ao que se fala e o como se fala. Num sentido amplo a grande análise a ser feita é o quanto podemos acreditar e usar daquilo que não é essencialmente nosso, e assim nunca perder a visão que temos quer ser o centro para o resultado saudável do pretendemos. Dessa forma e antes de tudo que adicionamos à intenção de produção de melhorias, deve-se atentar aos critérios que adotamos para receber, analisar e incluir o que de fato faça evoluir para assegurar as possibilidades do que já somos.
Não se iluda muito pelo que se lê, pela forma “verdade verdadeira” imposta pelo estilo de quem escreve, pois todos nesse mudo querem gerar e convencer métodos que justifiquem a formação das próprias bases para sustentar o que se faz. Afinal temos que ter em mente de que administrar uma vida, uma carreira ou um negócio deve partir sempre das nossas formas, antecedidas por gostos, conhecimento e vocação, para que possamos desenvolver motivadamente nossas visões e direções. Para isso, temos que ter um ponto de partida e a previsão de um ponto de chegada, sendo que no meio, ou seja, na execução, o estilo que vai dar certo tem que ser 100% você, no contrário não teríamos um tempero adicional para provocar as coisas que fazem a diferença para os que nos compram.
Esteja atento a tudo que está acontecendo, use informações desde que tenham sentido aprofundado, incluindo as referencias quando afirmam algo de relevância e que pode influenciar ao que fazemos, pois somos sempre mais sensíveis em acreditar ou comprar idéias alheias quando o momento é particularmente composto de incertezas.
São nessas horas aonde mais vemos a presença dos “Gurus” sem nota fiscal, que também por desespero precisam alimentar suas famílias a qualquer custo e risco, afirmando serem verdadeiros, os fatos que se quer tiveram a oportunidade de exercerem na pratica, e nisso pode-se imaginar os prejuízos que podemos ter quando aceitamos as coisas sem as devidas comprovações, e mais, as razões de muitas das inseguranças quando olhamos para o céu e perguntamos: Senhor porque não olhas para mim?
A motivação, antes de tudo, depende da clareza das suas intenções, da seriedade com que seleciona pessoas, idéias, do pré-estudo daqueles com quem poderá se envolver, da comprovação real da qualidade do mundo aonde irá se interagir.
Palestrante SRHSergio Dal Sasso,  consultor empresarial, escritor e palestrante em Administração, Empreendedorsimo,Vendas e Educação Profissional.


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