Em 2010, 62% das empresas brasileiras tiveram políticas de horários flexíveis no trabalho. O resultado é menor que o registrado anteriormente, quando 83% dos empresários ouvidos pela consultoria Grant Thornton diziam que suas companhias trabalhavam com horários flexíveis. Apesar da queda de 21% na comparação com último resultado, o percentual brasileiro está próximo ao da média global de 64%.
Empresas das Finlândia, Suécia, Austrália e Tailândia são destaque quando o tema é permitir que os funcionários tenham horários flexíveis. Na contramão, as companhias do Japão, Grécia, Armênia e Malásia são as menos maleáveis.
Javier Martinez, responsável pelo levantamento da Grant Thornton na América Latina, reforça que, com a atual escassez de mão qualificada, as empresas precisam ter diferenciais para reter talentos, e certamente a política de horários flexíveis tem que começar a crescer no mercado, que está cada vez mais competitivo.
FONTE: http://revistavocerh.abril.com.br/noticia/conteudo_632320.shtml
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